O DIÁRIO DA MARGARIDA - O MEU PRIMEIRO ANO DE ESCOLA
Os Sons do Vento, conhecem?
Pois comprem o disco que deve ser agradável de ouvir, a avaliar pelo concerto que deles acabei de presenciar, no Barreiro, no Auditório Municipal.
Foi um belo serão musical que fez toda a família regressar a casa em paz, depois de um sábado de arrumações e compras, trabalho e uma apresentação.
Agora seguir-se-à o repouso do sono e amanhã o discurso.
Mas eu ainda tomarei algumas notas; o silêncio da iluminação pública pode ser bom conselheiro.
Esta tarde a Margarida teve a apresentação na catequese; ficou a conhecer a catequista e o horário, todos os sábados de manhã às dez e meia.
Para seu contentamento, reencontrará o Cazé, um rapazinho de quem foi colega de sala nos três anos em que frequentou o jardim infantil e que ela tratou de trazer como visita.
A frequência da catequese faz parte da educação católica que escolhemos para as nossas filhas e que, no meu caso pessoal, teria sempre a forma de um compromisso escrito que tive que assumir para casar com a Luísa, como era seu desejo de crente e praticante, de acordo com os ritos da Igreja Católica.
Que bom que é ter a presença da guitarra acústica de Steve Hacket, vinte e tantos anos depois de os Genesis terem ficado para trás.
Querem ver que em Israel é que vamos mesmo recuar uma vintena de anos?
Por cá, amanhã os povos ilhéus vão a votos para as Assembleias Regionais.
As campanhas foram bons exemplos da vacuidade política em que estamos a viver.
Na Madeira, em resposta às atoardas contra o colonialismo do continente, o Ministro Jorge Coelho lá foi recordar os milhões que o governo socialista acrescentou ao erário daquela região autónoma e sem os quais as obras públicas, que muito têm melhorado a qualidade de vida do arquipélago, jamais seriam possíveis
Esta noite, sob o embalo dos sons do vento, escrevi a minha próxima crónica para o “Notícias da Moita”.
Alhos Vedros
00/10/14
Luís F. de A. Gomes
Pois comprem o disco que deve ser agradável de ouvir, a avaliar pelo concerto que deles acabei de presenciar, no Barreiro, no Auditório Municipal.
Foi um belo serão musical que fez toda a família regressar a casa em paz, depois de um sábado de arrumações e compras, trabalho e uma apresentação.
Agora seguir-se-à o repouso do sono e amanhã o discurso.
Mas eu ainda tomarei algumas notas; o silêncio da iluminação pública pode ser bom conselheiro.
Esta tarde a Margarida teve a apresentação na catequese; ficou a conhecer a catequista e o horário, todos os sábados de manhã às dez e meia.
Para seu contentamento, reencontrará o Cazé, um rapazinho de quem foi colega de sala nos três anos em que frequentou o jardim infantil e que ela tratou de trazer como visita.
A frequência da catequese faz parte da educação católica que escolhemos para as nossas filhas e que, no meu caso pessoal, teria sempre a forma de um compromisso escrito que tive que assumir para casar com a Luísa, como era seu desejo de crente e praticante, de acordo com os ritos da Igreja Católica.
Que bom que é ter a presença da guitarra acústica de Steve Hacket, vinte e tantos anos depois de os Genesis terem ficado para trás.
Querem ver que em Israel é que vamos mesmo recuar uma vintena de anos?
Por cá, amanhã os povos ilhéus vão a votos para as Assembleias Regionais.
As campanhas foram bons exemplos da vacuidade política em que estamos a viver.
Na Madeira, em resposta às atoardas contra o colonialismo do continente, o Ministro Jorge Coelho lá foi recordar os milhões que o governo socialista acrescentou ao erário daquela região autónoma e sem os quais as obras públicas, que muito têm melhorado a qualidade de vida do arquipélago, jamais seriam possíveis
Esta noite, sob o embalo dos sons do vento, escrevi a minha próxima crónica para o “Notícias da Moita”.
Alhos Vedros
00/10/14
Luís F. de A. Gomes
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