Ma sos seus amigos andam todos a abrir blogs? :O) Com tanto Luís ainda me baralho. É que marido e dois irmãos também o são :O) E agora vou ver se ganho inspiração para "blogar" um bocadinho. Até amanhã
Não confundir; eu sou o Luís, filho de Foch, assino sempre Luís F. de A. Gomes e para certas pessoas que sempre me conheceram e assim trataram também posso assinar Luís Foch. Quando assino Luís é sempre em contextos em que a minha identidade é facilmente verificável e só o faço quando sinto que estou perante alguém muito especial ou quando sei que estou perante alguém que para mim é muito especial. Sou eu de corpo inteiro, se bem que assine os textos literários com Luís F. de A. Gomes, essa é a minha chancela pública, digamos assim. Sou eu é claro, não me mascaro, mas represento o papel de viver em conjunto, em sociedade. No mais restrito das fratrias, sou o Luís Foch que é assim que somos conhecidos entre aqueles que cresceram connosco e as respectivas famílias. Se bem que mais quente e completo, é o equivalente ao anterior com uma amplitude maior. Em casa sou o Luís que é esse o meu nome, o meu primeiro nome e que é o único que me desgina como um todo que sou, mas a casa é o nosso coração, não é assim? Portanto não como haver confusões. O Luís é o Luís Santos que várias vezes tem participado nas conversas do Largo. É amigo de infância e um dos que jantou ontem comigo e entre os dois há cumplicidades de data muito anosa e projectos comuns que são património das nossas histórias pessoais. Na devida altura convidá-la-ei para acompanhar uma pequena coisinha naquele blog deste meu amigo Luís. Pois fique sabendo que a minha esposa se chama Luisa e na Universidade, onde nos conhecemos e apaixonámos e descobrimos o amor, éramos conhecidos como o Luís da Luisa e a Luisa do Luís. Éramos os Luíses. E também tenhos uma séria de outros Luíses na família, entre sobrinhos e um cunhado. É um nome vulgar, não há como estranhar isso. Mas eu sou o Luís que lhe dedica uma noite tão levitante como aquela que conto ter já de seguida. Preciso de uma boa noite de sono para recuperar das emoções deste fim-de-semana. Até amanhã, Gi, sonhos azuis Luís
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Ma sos seus amigos andam todos a abrir blogs? :O) Com tanto Luís ainda me baralho. É que marido e dois irmãos também o são :O)
E agora vou ver se ganho inspiração para "blogar" um bocadinho.
Até amanhã
Não confundir; eu sou o Luís, filho de Foch, assino sempre Luís F. de A. Gomes e para certas pessoas que sempre me conheceram e assim trataram também posso assinar Luís Foch. Quando assino Luís é sempre em contextos em que a minha identidade é facilmente verificável e só o faço quando sinto que estou perante alguém muito especial ou quando sei que estou perante alguém que para mim é muito especial. Sou eu de corpo inteiro, se bem que assine os textos literários com Luís F. de A. Gomes, essa é a minha chancela pública, digamos assim. Sou eu é claro, não me mascaro, mas represento o papel de viver em conjunto, em sociedade. No mais restrito das fratrias, sou o Luís Foch que é assim que somos conhecidos entre aqueles que cresceram connosco e as respectivas famílias. Se bem que mais quente e completo, é o equivalente ao anterior com uma amplitude maior. Em casa sou o Luís que é esse o meu nome, o meu primeiro nome e que é o único que me desgina como um todo que sou, mas a casa é o nosso coração, não é assim? Portanto não como haver confusões. O Luís é o Luís Santos que várias vezes tem participado nas conversas do Largo. É amigo de infância e um dos que jantou ontem comigo e entre os dois há cumplicidades de data muito anosa e projectos comuns que são património das nossas histórias pessoais. Na devida altura convidá-la-ei para acompanhar uma pequena coisinha naquele blog deste meu amigo Luís.
Pois fique sabendo que a minha esposa se chama Luisa e na Universidade, onde nos conhecemos e apaixonámos e descobrimos o amor, éramos conhecidos como o Luís da Luisa e a Luisa do Luís. Éramos os Luíses. E também tenhos uma séria de outros Luíses na família, entre sobrinhos e um cunhado. É um nome vulgar, não há como estranhar isso.
Mas eu sou o Luís que lhe dedica uma noite tão levitante como aquela que conto ter já de seguida.
Preciso de uma boa noite de sono para recuperar das emoções deste fim-de-semana.
Até amanhã, Gi, sonhos azuis
Luís
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