2007-01-30


Para que a
tristeza
se vá

2 Comments:

Blogger Kai Mia Mera said...

Bom Dia Luís!

Ontem tive para lhe escrever o seguinte: é triste para quem vem aqui e é privado de ler as coisas tão bonitas que aqui flutuam. Percebo e compreendo a sua tristeza é um cantinho, esse do seu “Anjo” muito singular e de um olhar fantástico que partilha com todos os seus visitantes, nunca vi tanta coisa bonita, e sei lá mais.. neste momento não tenho as palavras certas para poder descrever o que lá descubro e o repercute em mim, simplesmente as encontro nas de Merleau-Ponty, as quais já as partilhei com a Gi. ;-D

Sinto-me comovida quando aqui venho, as suas palavras tocam-me e toca-me ainda mais a ternura com que fala das suas filhotas, é deveras Fantástico – e olhe que só utilizo esta palavra quando gosto mesmo, mesmo de uma coisa. Passo por cá todos os dias, às vezes sinto-me mal em não comentar, mas por vezes fico sem saber muito bem o que dizer!

A falta de tempo para comentar levou-me só o fazer hoje, vejo que o que iria escrever já não tem sentido, ou terá?

Beijinhos e o reto de uma excelente quarta feira com imensos raios de sol


P.S.: o seu e-mail deu-me que pensar, ando a reflectir no que disse, e quando tiver as respostas ... não me importarei de lhe transmitir e assim satisfazer a sua curiosidade. ;-)

10:56  
Blogger o clube said...

Boa noite Maribel!
Agradeço as suas palavras, sempre bondosas para comigo e aquilo que escrevo, logo vindas de quem foi a nossa primeira visita exterior à teia de amigos e quem primeiro se ligou à nossa casinha humilde e quem primeiro nos leu e de imediato se prontificou tão generosamente a colaborar connosco. Jamais o esquecerei e a gratidão correspondente é infinita. A sua visita é por isso sempre motivo de alegria mas de encanto também.
Mas por tudo isso lhe digo que não se acanhe de comentar ou fazer perguntas, pois será com gosto e reconhecimento que lhe responderei.
Compreendo e respeito o seu recolhimento meditativo. Sobre as opções religiosas individuais não falamos em público, não acredito no proselitismo e tomo a religião por um assunto totalmente privado. Naturalmente, penso que se tratam de assuntos demasiadamente sérios para serem discutidos em conversa ao correr da pena. As perguntas que lhe coloquei requerem respostas que seguramente não se confinam a pensamentos que não sejam suficientemente ponderados e aprofundados. Mas também não tem que lhes responder e muito menos que tentar encontrar uma resposta para cada uma delas.
Não a empato mais e desjo-lhe uma muito boa noite e sonhos bonitos.
Luís F. de A. Gomes

21:20  

Enviar um comentário

<< Home