O DIÁRIO DA MARGARIDA - O MEU PRIMEIRO ANO DE ESCOLA
Deixa-me escorrer no mel dos dias, saborear os trejeitos de luz sobre os contornos da civilização e amparar as fadigas nas nuances do céu, seja ou não para lá de grandes planos de árvores.
Deixa que a alma se enriqueça com os imprevistos destas alegrias que o vai vem de existirmos também comporta, mesmo sob os narizes das nossas indiferenças.
É abrir as janelas
e os olhos
e o coração
ao sereno fluir das horas.
Deixa que a alma se enriqueça com os imprevistos destas alegrias que o vai vem de existirmos também comporta, mesmo sob os narizes das nossas indiferenças.
É abrir as janelas
e os olhos
e o coração
ao sereno fluir das horas.
2 Comments:
Puro deleite esta prosa poética.
Muito obrigada pela generosidade das suas palavras. Mas, avaliando pelo retorno que têm, não o diria. Este deve ser o espeço menos lido da blogosfera. Por isso também agradeço a sua visita que pouco posso alegar para merecer.
Luís F. de A. Gomes
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