2007-06-11


O silêncio e a ternura das ruas de trás.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"O silêncio e a ternura das ruas de trás"
e em cada esquina um fantasminha evocando ecos do passado :-)
Vou passando ,vou vendo, vou lendo. Não fui embora apenas estou sem vontade de escrever.

Um Buuuuuuuuu grande

14:39  
Blogger o clube said...

E não há qualquer mal por isso, Fantasminha, apenas folgo se souber que a saúde vai bem e que te sentes feliz -presumo que os Fantasmas também tenham estados de saúde e felicidade. E tu, estás bem de saúde Eva, sentes-te bem?

Mas diz-me uma coisa, estás a gostar da reportagem?
Se quiseres saber alguma coisa que eu possa explicar, já sabes.

Ai que susto... Agradável,muito agradável.
Tudo de bom para ti, Eva

Luís

PS
Continuo sem saber o que significa :-). Talvez uma expressão, não? Um sorriso?

Ah e é claro que em cada esquina lá estavam os Fantasmas evocando ecos de um passado cheio de vida.

Luís

19:23  
Anonymous Anónimo said...

Estou a gostar de cada momento Luís. O sinais são bonequinhos a sorrir. Não é dífícil de adivinhar a expressão :-). Aos fantasminhas não lhes é vedada esta faculdade.

Um beijo
Eva

03:16  
Blogger o clube said...

Olá Fantasminha, ainda bem que gostas, fico muito feliz por isso, acredita.

Olha, só tenho mesmo pena de não ter como acrescentar música a cada foto, pois acho que apesar de não ter nada a ver com a cidade e o país e também sem que eu saiba explicar porquê, mas talvez por causa da calmaria que se sente, das imagens de tranquilidade que tais sons me incutem, acho que esta reportagem -que nome tão pomposo, não achas Fantasminha?- fotográfica sobre Bratislava que eu estou a oferecer-te, ficaria muito melhor acompanhada se tivessemos a companhia daquilo que estou a ouvir neste momento, o concerto para piano, nº. 3 de Sergei Rachmaninov que é das peças que sempre me elevam até à plenitude, curiosamente de uma nostalgia doce -se é que isto poderá ter algum significado.
Seja como for, creio que esta série de imagens ficaria muitíssimo melhor com uma banda sonora que poderia muito bem ser esta bonita obra do grande pianista e compositor russo.

O que é que achas? Conheces alguma coisa de Rachmaninov?
Experimenta que tem obras lindas, até parece que estamos a viajar em horizontes de grandes planícies onde as florestas ornamento as orlas do nosso olhar e o infinito azul do céus se salpica de castelos de nuvens capazes de ocultarem o Sol e generosos ao ponto de deixar fazer brilhar o verde da superfície só porque o vento as empurra, devagar, para lá da nossa visão.

Um beijinho, Eva

Luís

15:59  
Anonymous Anónimo said...

Estive a ouvir Rachmaninov ele fica bem com tudo. Perguntares se o conheço quase que faz de mim uma ignorante que não sou. Como não conhecer aquele que foi o expoente máximo do romantismo europeu? Logo eu que sou uma eterna romântica e por isso me tornei fantasma, para continuar a acompanhar aqueles que gosto e tê-los mais perto. Além disso adoro mãos. As dele eram imensas e como tal inesquecíveis.

Já te tinha dito que vinha aqui porque te sentia só neste espaço imensoe tão belo. Sei que gostas de escrever, sente-se isso pelo que aqui vais deixando. A partir do momento que tens companhia já não sou necessária e vou fazer companhia a quem precise.

Chega sempre uma altura em que somos demais e devemos dar o lugar aos outros, nem que sejamos tomados de assalto. A natureza humana é muito complicada e ao fim de tantos anos ainda não aprendi a lidar com ela se bem que a conheça.

Um BUUUUUUUUUUU para ti

17:34  
Blogger o clube said...

Viva Fantasminha, passei a tarde fora de casa, com a Matilde, a Margarida e o seu amigo Ricardo e houve cinema, brincadeira e jantarada e só agora aqui voltei e por isso só agora estou a inserir o teu comentário e a responder a ele.

Eva, não foi minha intenção melindrar-te e muito duvidar da tua cultura que vou vendo ser de respeito. Perguntei porque não tenho maneira de saber se o conhecias e nunca tínhamos falado nele, pois não?
Mas ainda bem que concordas comigo. É engraçado porque o homem era russo e se bem que não conheça a Rússia, naturalmente deve ter diferenças significativas com esta parte da Europa Central, mas curiosamente fica bem, não fica? Fico satisfeito por conheceres, teres experimentado e ainda mais por partilhares o meu gosto e opinião. A cereja do bolo de um Domingo encantado, acredita-me.

Fantasminha, não vejo como é que alguém pode substituir a tua companhia. És a pessoa que mais tempo me tem visitado -já lá vão uns bons três meses que tu apareces por aqui, não é?- e tens-me dado tanta coisinha bonita... E olha que, para mim, o mais bonito tem sido precisamente a tua companhia.
Tu, aqui, nunca poderás estar a mais, pois és a companhia que afinal eu mais gosto de ver e afinal -não sejas ingrata, Eva- aquela para quem eu tenho apresentado as reportagens de lugares por onde tenho andado, ao ponto de até respeitar o teu pedido para legendar as fotografias.
E depois és a única pessoa que achas este espaço belo -a minha amiga Zara e o meu amigo Rui não contam, pois são sempre parciais nas opiniões a meu respeito por motivos que me parecem óbvios. Como te disse, tive em tempos uma visita que igualmente gostava de me ler mas deixou de aparecer e, por isso, agora só mesmo tu.
E não te esqueças do que me disseste:
""Olha e verás; procura e acharás"
Sabes disso Luís, tão bem quanto eu."
Como é que alguém te poderá tomar o lugar de assalto? Impossível, Eva.
Contudo, com muita tristeza minha, não posso deixar de respeitar a tua vontade e faz como desejares.

Pronto Fantasminha, um beijo para esse buuuuuuu encantador que vai deixar-me cheio de saudade.

Luís

23:19  

Enviar um comentário

<< Home